Sunset balança Tour


Sunset Beach recebe etapas do World Tour feminino e WQS masculino. Foto: Bruno Lemos / Lemosimages.com.
O prazo para início do Gidget Pro e O'Neill World Cup of Surfing começa nesta quarta-feira, em Sunset Beach, Hawaii, e vai até o dia 6 de dezembro.
Com o título mundial feminino já definido, a briga no Gidget Pro fica pelas demais posições no ranking do World Tour.
Já a O'Neill World Cup of Surfing - etapa de status Prime do WQS - decide os novos integrantes da elite mundial masculina.
Nomes como Alejo Muniz, Willian Cardoso, Wiggolly Dantas e Raoni Monteiro batalham para reforçar o time brazuca no World Tour 2011, que já conta com Adriano de Souza, Jadson André e Heitor Alves.
Entre as meninas, representam o Brasil na última etapa do World Tour feminino a cearense Silvana Lima e a paranaense Bruna Schmitz.
Em 2009, Silvana foi quinta colocada em Sunset Beach, enquanto Bruninha obteve o nono lugar.
Jacqueline Silva, que volta ao Tour na próxima temporada, foi 17a colocada. A etapa foi vencida pela australiana Stephanie Gilmore.
A etapa Prime do WQS distribui US$ 145 mil entre os homens, enquanto a etapa do World Tour oferece US$ 100 mil às mulheres.
Fonte: www.waves.terra.com.br
Autor: Redação Waves
Uma visita relâmpago
Rory Russell, bicampeão do Pipeline Masters e shaper de renome mundial, visitou nesta terça-feira a sede do site Waves em São Paulo. Ele está no Brasil para o relançamento da tradicional marca Lightning Bolt.
Acompanhado por José Santos do Rego, o Zezinho, representante da marca no país, o legend concedeu uma entrevista exclusiva na qual falou sobre o surf em Pipeline, Hawaii, nas décadas passadas e analisou a evolução do esporte no decorrer dos anos.
Quando o assunto é a Lightning Bolt, Russell não poupa elogios. "Não há competição possível com a Lightning Bolt. Ela simboliza o surf e a vida como nenhum outro símbolo, marca ou nome. Simboliza a emoção e a dinâmica do surf, a verdadeira essência. A Lightning Bolt vai existir para sempre. Enquanto puder, vou sempre ter um raio na
minha prancha", afirma Rory Russel.
O representante da marca no Brasil também está otimista com o relançamento. "Já temos uma história muito legal no Brasil e este projeto que estamos apresentando hoje é um sonho para mim e para minha família, que é tratar o surf como ele deve ser tratado. Estamos indo na contra-mão do mercado, que hoje e dia é cracterizado por volume e grandes empresas, que visam somente business e grana. Queremos resgatar o gosto pelo surf e a qualidade dos produtos", explica José Santos do Rego.
Rory Russell O ícone do surf de Pipeline chegou ao Hawaii com a sua família em 1964 e viveu 38 anos no mítico North Shore, na ilha de Oahu.
Ganhou alguns dos mais prestigiados campeonatos de surf mundiais: dois Pipeline Masters (1976 e 1977), Waimea Pro no Brasil (1975), todos os campeonatos de 1976 em Chiba, Japão, e também o Lightning Bolt Surf Championship, em 1977.
Além de todas estas conquistas no surf profissional, ele é também conhecido por sua personalidade expansiva e veia artística. Participou de vários filmes de surf, dos quais se destacam: Five Summer Stories, Sundance, Super Session, Red Hot Blue, Hot Lips and Inner Tubes e Surf Superstars.
Também já protagonizou diversas aparições em programas de TV e pôs a cara em inúmeros anúncios nas mais prestigiadas revistas da época: Surfer, Surfing, Surfing World, entre outras.
Rory conquistou prestígio no cenário internacional como shaper pelo famoso modelo Pipeliner, prancha muito rápida e manobrável, considerada na época revolucionária para as ondas grandes e tubulares de Pipeline.
Além de todo o trabalho com a televisão, revistas e cinema, Rory criou uma escola de surf, na qual transmite aos mais novos o espírito do surf em que acredita e dá aulas de surf há mais de 20 anos no North Shore.
"Para mim o surf não é apenas um esporte. Acredito que tem um verdadeiro poder de revitalização e purificação da mente. O ponto de união entre os surfistas é mesmo esta força, além do que é material, que o surf exerce em nós. É isso que nos une. A mística do nosso estilo de vida, aquela força mágica, invisível, purificadora, física e psicológica. Isto é o surf. Para mim, o surf é mesmo uma experiência espiritual e reflexão. Sinto que estou apenas eu e Deus, quando estou surfo Pipeline", afirma Rory Russell.
Nesta terça-feira o legend visita a redação do site Waves, onde concederá entrevista exclusiva. Confira em breve.
Também já protagonizou diversas aparições em programas de TV e pôs a cara em inúmeros anúncios nas mais prestigiadas revistas da época: Surfer, Surfing, Surfing World, entre outras.
Rory conquistou prestígio no cenário internacional como shaper pelo famoso modelo Pipeliner, prancha muito rápida e manobrável, considerada na época revolucionária para as ondas grandes e tubulares de Pipeline.
Além de todo o trabalho com a televisão, revistas e cinema, Rory criou uma escola de surf, na qual transmite aos mais novos o espírito do surf em que acredita e dá aulas de surf há mais de 20 anos no North Shore.
"Para mim o surf não é apenas um esporte. Acredito que tem um verdadeiro poder de revitalização e purificação da mente. O ponto de união entre os surfistas é mesmo esta força, além do que é material, que o surf exerce em nós. É isso que nos une. A mística do nosso estilo de vida, aquela força mágica, invisível, purificadora, física e psicológica. Isto é o surf. Para mim, o surf é mesmo uma experiência espiritual e reflexão. Sinto que estou apenas eu e Deus, quando estou surfo Pipeline", afirma Rory Russell.
Nesta terça-feira o legend visita a redação do site Waves, onde concederá entrevista exclusiva. Confira em breve.
Marca de tradição Prestes a completar 40 anos de existência, a Lightning Bolt anuncia sua nova operação no Brasil. Criada em 1971 por Gerry Lopez e Jack Shipley no Hawaii, a marca inventou o que havia de mais inovador para época: pranchas menores (shortboards) que entraram para substituir os longboards e servir como equipamento adequado para os tubos de Pipeline.
Presente no Brasil desde 1977 sob forma de licenciamento, a Lightning Bolt Estados Unidos agora assume operação própria no país e afirma sua posição de marca icônica no surf, uma fonte pura de inspiração.
O novo posicionamento faz parte do relançamento mundial da marca, que está presente em 14 países e conta com embaixadores de peso, como Rory Russell, lenda viva do surf havaiano dos anos 70.
Jonathan Paskowitz, CEO da marca nos Estados Unidos, reconhece que o Brasil é um “major player” na economia mundial, com especial relevância no mundo do surf. “Nossas expectativas são muitos altas, apesar de sabermos que é um grande desafio atuar em um mercado onde já existem players muito fortes e com um trabalho reconhecido. Acreditamos que a Lightning Bolt representará uma alternativa para as pessoas que se identificam com os valores e o espírito soul surfing da marca”, diz.
Além disso, a Lightning Bolt tem uma história sólida de sucesso neste país, construída entre os anos 80 e 90, o que faz do Brasil um “mercado natural” neste novo momento da marca. "Estamos muito felizes por sentir que consumidores, surfistas e varejistas valorizam a marca e nos dão motivação e apoio para realizar este projeto com sucesso", completa Paskowitz.
Para o primeiro semestre de 2011 a Lightning Bolt trará sua coleção de peças masculinas, que será composta por itens com fabricação nacional e alguns itens importados. As roupas terão distribuição nacional e serão vendidas em multimarcas.

